Elementos para redução da dívida externa brasileira
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O ano de 1989 foi apresentado de forma alentadora para os países endividados. A mudança de governo nos Estados Unidos da América do Norte e a reunião de cúpula dos sete países industrializados, em Paris, surgiam como fatores de inflexão da negociação da dívida externa dos países em desenvolvimento.
Efetivamente, o governo norte-americano, após a posse do presidente Bush, anunciou as linhas gerais do plano Brady. Em julho, intenções convergentes foram divulgadas após a reunião de cúpula do Grupo dos sete. Apesar das intenções manifestas, o impasse decorrente da dívida externa brasileira prossegue. Os serviços da dívida continuam sangrando os resultados do balanço comercial e as fontes de recursos novos continuam inacessíveis.
A Área de Concentração de Assuntos Internacionais do IEA se debruçou sobre esta questão. A discussão baseou-se num documento preparado por Geraldo Forbes, membro do Conselho Diretor. Além deste, participaram da discussão os professores Jacques Marcovitch, André Franco Montoro Filho, Ruy Aguiar da Silva Leme, José Augusto Guilhon de Albuquerque, Carlos Alberto Longo e Stephan Kanitz.
À guisa de contribuição foram apresentadas as seguintes considerações preliminares, recomendações e conclusão.
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- Artigo
- ISSN 0103-4014 versão impressa / ISSN 1806-9592 versão On-line
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