• Home
  • INSTITUCIONAL
    • SOBRE A ANPOCS
    • DIRETORIA
    • COMITÊS E COMISSÕES
    • INFORME DA DIRETORIA
    • MOÇÕES
    • PRÊMIOS
    • CONCURSOS
    • FÓRUM
  • PUBLICAÇÕES
    • BIB
    • RBCS
    • BRSS
    • BOLETIM
    • BOLETIM CIENTISTAS SOCIAIS
    • LIVROS E COLETÂNEAS
    • DOCUMENTOS E CARTAS
  • LOJA ONLINE
  • ENCONTROS ANUAIS
    • APRESENTAÇÃO
    • ENCONTROS ANTERIORES
    • ESTATÍSTICAS
    • VIDEOTECA
    • ANAIS DOS ENCONTROS
    • EDIÇÕES COMEMORATIVAS
  • FILIAÇÃO FILIADOS
    • INSTITUIÇÕES FILIADAS
    • NORMAS PARA FILIAÇÃO
    • ESTATUTO
  • CIÊNCIAS SOCIAIS BRASIL E NO MUNDO
    • DESTAQUES
    • PORTAL DE PERIÓDICOS
    • CHAMADAS PARA PUBLICAÇÕES
    • EVENTOS E CURSOS
    • CONCURSOS, BOLSAS E PRÊMIOS
    • EDITAL DE MESTRADO E DOUTORADO
    • VOZES DA COMUNIDADE
    • FONTES DE PESQUISA
    • NOTÍCIAS GOOGLE
  • FALE      CONOSCO
    • EQUIPE ADMINISTRATIVA

◀iconPORTAL DE PERIÓDICOS ELETRÔNICOS

Aspectos filosóficos e psicológicos das punições: reunindo algumas peças do quebra-cabeça

RESUMO

O emprego de sanções é corriqueiro e geralmente associado a uma expectativa de se aumentar a força normativa das regras. Alguns experimentos confirmam essa intuição e indicam que punições fazem com que as pessoas cooperem mais. Filósofos, no entanto, debatem, sem consenso, sobre quais devem ser os propósitos das punições. A despeito da discussão normativa, estudos psicológicos apontam para uma tendência punitiva retributivista no julgamento das pessoas comuns. Além disso, a psicologia tem apontado para algumas assimetrias no comportamento punitivo, como a diferença de preferências na escolha das pessoas na projeção das normas e no seu julgamento; a influência dos juízos morais na atribuição de intencionalidade para os julgamentos punitivos; e certas perplexidades envolvendo punição de acidentes. O filósofo do direito deveria fazer um esforço para integrar as diferentes informações sobre as punições para fornecer uma explicação mais adequada do fenômeno jurídico e para construir teorias normativas mais factíveis.

Palavras-chave: Sanção. Punição. Filosofia. Psicologia. Direito.


ABSTRACT

The use of sanctions is a commonplace and it is usually associated with an expectation to increase the strength of a rule's normative force. Some experiments confirm this intuition and indicate that punishments make people cooperate more. Philosophers, however, debate without consensus on what should be the purpose of punishment. Despite the normative discussion, psychological studies show that ordinary people tend to make retributivist judgments. Moreover, psychology has pointed out some asymmetries in punitive behavior, such as the difference in people's standpoints when projecting norms and when they must apply the same norms; the influence of moral judgments in assigning intentionality in punitive judgments; and the perplexities involving punishment of accidents. The philosopher of law should aim at achieving an integrative view of the different information concerning punishment both to describe law more adequately and to construct a viable normative theory of law.

Keywords: Sanction. Punishment. Philosophy. Psychology. Law


RÉSUMÉ

Le recours à des sanctions est courant et généralement associé à une attente qui se veut d'augmenter la force normative des règles. Certaines expériences confirment cette intuition et indiquent que les punitions font en sorte que les personnes coopèrent plus. Les philosophes débattent cependant, sans en arriver à un consensus, sur les propos des punitions. En dépit d'un débat normatif, des études psychologiques démontrent que, dans leur jugement, les personnes communes ont une tendance punitive capable de rétribution. De plus, la psychologie nous rend attentifs à certaines asymétries dans le comportement punitif, comme la différence de préférences dans le choix des personnes pour la projection de normes et dans le jugement de celles-ci ; l'influence des jugements moraux dans l'attribution de l'intentionnalité pour les jugements punitifs et une certaine perplexité autour des accidents impliquant une punition. Le philosophe du droit devrait faire l'effort d'intégrer les différentes informations concernant les peines afin de fournir une explication plus adéquate du phénomène juridique et de construire des théories normatives plus réalisables.

Mots-clés: sanction; punition; philosophie; psychologie; droit.

Noel Struchiner; Pedro H. V. Chrismann
Artigo
Versão impressa ISSN 0103-4979 - Versão On-line ISSN 1983-8239
  • PDF
  • DOI
Tags FILOSOFIA Direito Punição Psicologia Sanção

Edição
Cad. CRH v. 25, n. spe2 Salvador 2012
Posted
By: Caderno CRH
  • User profile
  • Ver todos
Show only articles of Caderno CRH
Info
Visualizações: 134

LOGIN REVISTAS

Entre com seus dados de login e em seguida selecione a sua editora na listagem acima.
Na página da sua editora, somente você terá acesso às funções de inclusão e alteração de dados do periódico.

       
ANPOCS - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais
CNPJ nº 29.978.236/0001-89

Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 - 1º andar
CEP: 05508-010 - São Paulo - SP


LOGO ANPOCS
+55 (11) 30914664 / 30915043 / 30914728
anpocs@anpocs.org.br



MULTIMEDIA DESIGN STUDIO

Voltar ao topo