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42º EAA

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CONFERÊNCIAS

 

CF1 -  Sérgio Adorno (USP)
Dia 23/10, terça-feira, das 11h15 às 12h30, sala 5, Anfiteatro Caxambu – Hotel Glória

Apresentador: Marcos Cesar Alvarez (USP)

Sergio Adorno é graduado em Ciências Sociais pela USP (1974), Doutorado em Sociologia pela USP (1984), Pós-Doutorado pelo Centre de Recherches Sociologiques sur le Droit et les Institutions Pénales, CESDIP, França (1994-1995). Atualmente (desde 2004) é Professor Titular em Sociologia da FFLCH-USP, Coordenador Científico do Núcleo de Estudos da Violência - USP (1990-atual), Presidente da ANDHEP- Associação Nacional de Direitos Humanos- Pesquisa e Pós-Graduação (2002-2008), Representante de Área de Ciências Humanas / Sociologia e Membro do Conselho Técnico-Científico da CAPES- Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (2004-2009), Consultor do CSP- Cadernos de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz, Comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico, pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (2008), Membro do Conselho Consultivo da Revista Análise Social, do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Presidente do Conselho Editorial da Revista USP (2010-2015), Membro do Conselho Consultivo da Revista "Passagens: Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica", do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense, Membro do Comitê Científico da Revista ANPG: Ciência, Tecnologia e Políticas Educacionais, periódico científico institucional da ANPG- Associação Nacional de Pós-Graduandos, Responsável pela Cátedra UNESCO de Educação para a Paz, Direitos Humanos, Democracia e Tolerância, Coordenador Científico do Projeto CEPID/FAPESP USP ?Building Democracy Daily: Human Righs, Violence and Institutional Trust? (2013-2018).Tem larga experiência na área de Sociologia, com ênfase em Sociologia Política, atuando principalmente nos seguintes temas: violência, direitos humanos, criminalidade urbana, controle social e conflitos sociais.

Título: A erosão da ordem pública na contemporaneidade: radicalismos, ódio, crueldade, intolerância.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) está completando 70 anos. Ao longo e sua história, multiplicaram-se a agenda desses direitos, seus significados, os atores e agências que mobilizam planos de ação diante de diferentes cenários de conflitos. Ao mesmo tempo, disseminam-se, em escala global, toda sorte de radicalismos, ódio, crueldade, intolerância. Como explicar que democracias convivsm com as mais graves violações de direitos humanos?

 

 


 

CF2 - Paola Bacchetta (Universidade da Califórnia, Berkeley)
Dia 23/10, terça-feira, das 11h15 às 12h30, sala 4, Anfiteatro Glória – Hotel Glória

Apresentadora: Miriam Pilar Grossi (UFSC)

Paola Bacchetta is Professor in the Department of Gender and Women’s Studies at University of California, Berkeley. She is Co-Director of the Political Conflict, Gender and Peoples’ Rights Project,former Coordinator of the Gender Consortium at Berkeley, and former Director of the BBRG, Berkeley’s research center on gender in intersectionality. Bacchetta is author or contributing co-editor of the following books: Co-Motion: On Feminist and Queer Alliances (forthcoming, Duke University Press); Global Racialities: Empire, Postcoloniality and Decoloniality (with S. Maira, H. Winant, Routledge, 2018); Femminismi Queer Postcoloniali(with L.Fantone. Ombre Corte, 2015); Textes du Mouvement Lesbienen France, 1970-2000 (with C.Lesselier, 2011); Gender in the Hindu Nation(Women Ink, 2004); Right-Wing Women: From Conservatives to Extremists around the World (with M. Power, Routledge 2002). She has published over fifty-five professional articles on feminist and queer of color theories and practices, and other topics, in the United States and internationally.

Título Transnational Subalternative Feminisms: Native and Queer of Color Theory and Practices in Turtle Island

This talk engages with theories and concepts constructed by and salient among Native and queer of color academics, activists and artivists from Turtle Island, the land that settler colonizers called the United States. Bacchetta sustains that understanding thesesuppressed subaltern theorizations requires two theoretical-methodological considerations. First, due to the racialized barred access and exclusion of Native people and people of color from the university, many of the theorizations in question are produced in the margins within, or alternately outside of, the university, and in both academic and non-academic genres. Second, for these theorizations to be intelligible at all, the reader must understand the political-amnesia around coloniality, globalized capitalism, and racialized misogyny and queerphobia, that characterize the local to planetary relations of power that comprise the context of their production and erasures and/or limitations on their travels. In a first section Bacchetta discusses Native queer theorizations, and then an array of queer of color theorizations (Black, Chicanx, Asian, Mixed), before arriving at some concluding remarks.

 

 


 

CF3 - Fabio Wanderley Reis (UFMG)
Dia 24/10, quarta-feira, das 11h15 às 12h30, sala 5, Anfiteatro Caxambu – Hotel Glória

Apresentador: Fabiano Santos (IESP-UERJ)

Fabio Wanderley Reis tem graduação em Sociologia e Política e Administração Pública pela Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG (1959), pós-graduação em Sociologia pela FLACSO (Santiago do Chile, 1963), mestrado (1970) e doutorado (1974) em Ciência Política pela Harvard University. Atualmente é professor emérito da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG. Foi professor visitante, pesquisador associado ou conferencista de instituições do país e do exterior, sendo membro do conselho editorial de várias publicações de ciências sociais. Foi presidente da Anpocs, tem ampla atividade como publicista e longa atuação junto a órgãos de fomento científico e apoio à pesquisa, tendo integrado o Conselho Deliberativo do CNPq. Tem experiência nas áreas de Sociologia e Ciência Política, trabalhando com temas ligados a desenvolvimento político, autoritarismo e transição; cidadania, estado e mercado; democracia, processo eleitoral brasileiro e questão social; cena mundial e globalização. Recebeu o prêmio de "melhor obra científica" por Política e Racionalidade e é Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico.

Título: Conjuntura, sociologia política e instituições.

A palestra se dirigirá à conjuntura política brasileira e aos desafios colocados por ela ao esforço de diagnóstico e avaliação prospectiva em termos de ciência política (ou de uma ciência da política). Um dos aspectos a serem destacados é o do indispensável recurso ao substrato sociológico do processo político-eleitoral e suas consequências para a eventual construção institucional bem sucedida, com atenção, entre outras coisas, para uma sociologia política do Judiciário.

 

 


 

CF4 - Catherine Paradeise (University Paris Est-Marne la Vallée)
Dia 24/10, quarta-feira, das 11h15 às 12h30, sala 4, Anfiteatro Glória – Hotel Glória

Apresentador: Carlos Benedito Martins (UnB)

Catherine Paradeise is a sociologist with masters degrees from Science-Po Paris, Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales, University of Michigan, as well as a Thèse d’Etat from University Paris-Sorbonne. She taught in various universities in France and abroad. She built up and chaired the department of sociales sciences at Ecole Normale Supérieure de Cachan. She acted as a deputy for social sciences at CNRS and at ENS Cachan. She is currently Pr. em. at University Paris Est-Marne la Vallée. She was involved in the creation of IFRIS, which she is the first Honorary Chair.
She was involved for many years in the fields of professions, industrial relations and labor markets. Since 2004, her research work has focused on the organisation and governance of higher education and research in an international and comparative perspective.

Título: Globalisation of higher education and the future of universities

Are higher education institutions in the process of becoming more and more alike? Global standards such as performance rankings and NPM approaches provide an identical rationale for launching major reforms. International in-depth observation of the way universities are organized and governed shows that there remains though a wide diversity that can be typified according to how universities as organizations deal with the tensions introduced by new performance standards. What are the impacts on such organizational and governance changes on university missions?

 

 


 

CF5 - João Pacheco de Oliveira (MN-UFRJ)
Dia 25/10, quinta-feira, das 11h15 às 12h30, sala 5, Anfiteatro Caxambu – Hotel Glória

Apresentadora: Carlos Guilherme Otaviano Velho (UFRN)

É antropólogo e Professor Titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ. Fez pesquisa de campo prolongada com os índios Tikuna, do Alto Solimões (Amazônia), da qual resultou sua dissertação de mestrado (UNB, 1977) e sua tese de doutoramento (PPGAS, 1986), publicada em 1988. Realizou também pesquisas sobre políticas públicas, coordenando um amplo projeto de monitoramento das terras indígenas no Brasil (1986-1994), com apoio da Fundação Ford, projeto que resultou em muitos trabalhos analíticos, coletâneas e atlas. Orientou mais de 60 teses e dissertações no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS), voltadas sobretudo para povos indígenas da Amazônia e do Nordeste, em programa comparativo de pesquisas em etnicidade e território apoiado pelo CNPq e FINEP.É pesquisador 1A do Conselho Nacional de Pesquisas/CNPq e bolsista FAPERJ do Programa Cientista do Nosso Estado. Foi presidente da Associação Brasileira de Antropologia/ABA (1994/1996) e por diversas vezes coordenador da Comissão de Assuntos Indígenas. Nos últimos anos vem se dedicando ao estudo de questões ligadas a antropologia do colonialismo e a antropologia histórica, desenvolvendo trabalhos relacionados ao processo de formação nacional, a historiografia, bem como a museus e coleções etnográficas. É curador das coleções etnológicas do Museu Nacional e organizou recentemente a exposição Os Primeiros Brasileiros, relativa aos indígenas do nordeste, exibida em Recife, Fortaleza e Rio de Janeiro, (MN) e em Córdoba, Argentina (no Museo de Bellas Artes Evita). Junto com lideranças indígenas foi um dos fundadores do Maguta: Centro de Documentação e Pesquisa do Alto Solimões, sediado em Benjamin Constant (AM), que deu origem ao Museu Maguta, administrado hoje diretamente pelo movimento indígena.

Título: Guerra, pacificação e tutela. Os indígenas como ponto cego de interpretações sobre o Brasil

Nas grandes interpretações sobre o Brasil os indígenas tem estado frequentemente representados de forma esquemática e distorcida. Buscaremos questionar este parti pris, estando para isso apoiado em pesquisas recentes em antropologia e história. Pretendemos assim mostrar os limites de algumas concepções sobre a de algumas formação da nação brasileira e a caracterização de sua contemporaneidade, encaminhando paralelamente outras hipóteses de investigação.

 

 


 

CF6 - Marina Costa Lobo (Universidade de Lisboa)
Dia 25/10, quinta-feira, das 11h15 às 12h30, sala 4, Anfiteatro Glória – Hotel Glória

Apresentador: Fabiano Santos (IESP-UERJ)

Marina Costa Lobo (Doutoramento em Ciência Política, Universidade de Oxford 2005, Habilitação em Ciência Política, Universidade de Lisboa 2011) é investigadora Principal do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL) e vice-Presidente do Instituto de Políticas Públicas (IPP). É coordenadora do Observatório da Qualidade da Democracia no ICS. Actualmente, é Investigadora Principal do Projecto ERC Consolidator "MAPLE", que investiga a politização da Europa antes e depois da crise da zona euro. Foi uma das fundadoras do Projecto de Estudos Eleitorais Portugueses.Os seus interesses de pesquisa incluem o papel dos líderes no comportamento eleitoral, voto económico, partidos políticos e instituições. Tem publicado sobre estes temas e um dos seus últimos livros foi co-organizado com John Curticee intitula-se: Personality Politics: Leaders and Democratic Elections, Oxford University Press (2015).

Título: A social democracia em Portugal contra-corrente do seu declínio no resto da Europa: causas e consequências

A crise financeira e económica internacional de 2009 afectou com particular severidade a zona Euro, que é uma união económica e monetária recente e ainda com um desenho institucional incompleto. Nessa zona euro, alguns países com economias mais débeis, tal como a Grécia, a Irlanda, Portugal, Chipre ou Espanha foram forçados a pedir empréstimos avultados a uma troika externa composta pelo FMI, BCE e Comissão Europeia, em troca da implementação de uma agenda de cortes severos da despesa pública. Tendo os economistas recentemente decretado que a crise terminou, a verdade é que as consequências políticas continuam a surgir. Nesta apresentação darei conta das principais consequências que vemos emergir nos sistemas políticos europeus, e em particular no que diz respeito à social democracia que se encontra num momento delicado. Considerando o caso português iremos contrastar com a experiência europeia por forma a compreender que estratégias podem existir para partidos do centro-esquerda hoje.

 

 

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