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42º EAA

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FÓRUNS 

FR01 - 30 anos da Constituição
Coordenação Geral: Cláudio Gonçalves Couto (FGV-SP)

1ª sessão: Sociedade, Direitos e Constituição
Dia 23/10, terça-feira, das 17h30 às 19h30, sala 8 – Hotel Glória

Coordenador de sessão: Cláudio Gonçalves Couto (FGV-SP)
Expositore(a)s: Renato Sérgio de Lima (FBSP), Maria Manuela Carneiro da Cunha (USP, Univ. Chicago), Flávia Biroli (UnB), Ricardo Mariano (USP)

2ª sessão: Políticas públicas, Conflitos e Instituições
Dia 24/10, quarta-feira, das 17h30 às 19h30, sala 8 – Hotel Glória

Coordenadora de sessão: Carmen Rial (UFSC)
Expositore(a)s: Andrea Zhouri (UFMG), Natalia Satyro (UFMG), Fabiana Saddi (UFG), Marcelo Medeiros (IPEA)

3ª sessão: Política Constitucional
Dia 25/10, quinta-feira, das 17h30 às 19h30, sala 8 – Hotel Glória

Coordenador de sessão: Cláudio Gonçalves Couto (FGV-SP)
Expositore(a)s: Celina Souza (UERJ), Rogério Bastos Arantes (USP), Simone Diniz (UFSCar), Fabiana Luci Oliveira (UFSCar)

 


 

FR02 – FÓRUM BIB/ANPOCS - As Ciências Sociais Hoje

Antropologia Hoje: Balanços bibliográficos sobre patrimônio, ensino de antropologia e movimentos sociais
Dia 23/10, terça-feira, das 17h30 às 19h30, sala 21 – Hotel Palace

Aportes dos estudos sobre movimentos sociais, patrimônio e ensino
Está em processo de produção o livro “Antropologia Hoje – 2019”, um balanço bibliográfico organizado pela Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais (BIB). O livro reunirá temas relevantes na produção antropológica contemporânea brasileira, a ser publicado em 2019. E, nessa sessão, três dos doze temas serão apresentados por suas respectivas autoras, de forma a oferecer um panorama sobre os temas específicos (ensino em antropologia, patrimônio e movimentos sociais) e também uma discussão sobre a produção desse tipo de material acadêmico, ou seja, discussões bibliográficas sobre temas contemporâneos. A mesa apresenta os cenários específicos e também uma reflexão sobre a discussão bibliográfica como um gênero de conhecimento relevante no seio das ciências sociais. Usando as três apresentações como exemplo e como motivo de reflexão sobre as formas de conhecimento legitimadas em antropologia, pretende-se propor um debate sobre o projeto do livro e seus alcances, como também sobre os principais problemas e tensões que pode enfrentar.

Coordenação: Marcia Consolim (Unifesp)
Expositor(a)s: Izabela Maria Tamaso (UFG), Guillermo Veja Sanabria (UFV), Rosana Pinheiro-Machado (UFSM), e coautores de texto - Lucas Bulgarelli e Paula Alegria (USP)
Debatedor(a): Jorge Vilella (UFSCar)

 

2ª sessão: Ciência Política hoje: Balanço bibliográfico sobre elites políticas e sistemas eleitorais
Dia 24/10, quarta-feira, das 17h30 às 19h30, sala 21 – Hotel Palace

Componentes do número especial da revista BIB, esta mesa objetiva apresentar as primeiras versões dos capítulos sobre elites políticas e sistemas eleitorais. Nas apresentações, será discutido o estado da arte de cada temática, possibilitando uma primeira aproximação a abordagens atuais, como o destaque de lacunas no caso brasileiro. No que diz respeito à discussão de elites, talvez não seja exagero afirmar que o tema foi um dos mais estudados ao longo do século XX. Porém, há ainda desacordos que merecem ser enfrentados. Quanto ao caso brasileiro, existem divergências sobre o perfil social e a carreira padrão de políticos. A base teórica que permite avançar o debate é vasta internacionalmente e merece ser discutida. Já quanto aos estudos eleitorais, a literatura brasileira foi influenciada pelos textos dos anos 90 com a interpretação de que as regras eleitorais eram motivadoras das ações dos parlamentares. Isto impediu que os estudos sobre o Brasil mantivessem proximidade com os internacionais, criando uma lacuna que vem agora ser coberta. Ainda assim, há temas, como a importância das magnitudes e da geografia sobre os resultados eleitorais, que ainda permanecem desconhecidos.

Coordenação: Glauco Peres da Silva (USP)
Expositor(a)s: Adriano Nervo Codato (UFPR), Fernando Guarnieri (IESP-UERJ), Glauco Peres da Silva (USP)
Debatedor(a): Claudio Gonçalves Couto (FGV-SP)

3ª sessão: Sociologia hoje: Balanços bibliográficos a partir dos estudos de movimentos sociais, trabalho e desigualdades raciais
Dia 25/10, quinta-feira, das 17h30 às 19h30, sala 21 – Hotel Palace

Parte de uma iniciativa liderada pela Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais (BIB) para a produção de balanços bibliográficos sobre temas chaves das Ciências Sociais no Brasil, esta mesa propõe o debate sobre os sentidos, os alcances e os impasses presentes na produção contemporânea da Sociologia feita no país. Explorando resultados parciais obtidos por autores/as, a mesa propõe debater estratégias e metodologias acionadas para a realização dos balanços, e colocá-los em diálogo crítico. Trata-se, portanto, de um espaço decisivo para o refinamento e adensamento dos trabalhos. Organizando um fio condutor comum, a mesa estará situada a partir dos estudos sobre movimentos sociais, trabalho e desigualdades raciais. Quais desafios têm se apresentado para cada uma dessas temáticas na produção de conhecimento sociológico, as dinâmicas do campo no que diz respeito à distribuição regional e institucional, abordagens e estratégias metodológicas, as lacunas identificadas? E, ao se estabelecer uma articulação entre esses três temas, qual o panorama podemos compor a respeito do fazer sociológico atual? São essas as questões que motivam a presente discussão.

Coordenação: Lorena Cândido Fleury (UFRGS)
Expositor(a)s: José Eduardo Leon Szwako (IESP/UFRJ), Roberto Véras de Oliveira (UFPB), Márcia Regina de Lima Silva (USP)
Debatedor(a): Lígia Mori Madeira (UFRGS)

 


FR03 - Novas perspectivas em sociologia econômica

1ª sessão: A sociologia econômica e os novos temas globais
Dia 23/10, terça-feira, das 17h30 às 19h30, sala 22 – Hotel Palace

Decorreu mais de três décadas desde que um conjunto de autores e pesquisadores norte-americanos cunhou o termo Nova Sociologia Econômica (NSE). Esse movimento promoveu uma relevante inflexão metodológica, objetivando os fenômenos econômicos como parte constitutivas dos processos sociológicos – culturais, institucionais, simbólicos e políticos. Esse alargamento temático encontrou ainda mais impulso nas duas primeiras décadas do século XXI, incorporando temas como a economia criativa e os mercados culturais; as moedas digitais; as novas empresas de tecnologia digital; e o surgimento da inteligência artificial. Em face de esses aspectos, esta mesa redonda tenciona apresentar resultados de pesquisas que compõem um novo programa de investigação no âmbito da sociologia econômica no Brasil.

Coordenação: Elder Patrick Maia (UFAL),
Expositor(a)s: Edson Silva de Farias (UnB), Miqueli Michetti (UFPB), Elder Patrick Maia(UFAL)

 

2ª sessão: Mercados, inovação e política
Dia 24/10, quarta-feira, das 17h30 às 19h30, sala 22 – Hotel Palace


A Sociologia Econômica tem progredido significativamente no conhecimento sobre a estruturação e os problemas de coordenação dos mercados nos processos de competição, cooperação e valoração dos bens. As abordagens desvelam as diferentes dimensões e escalas dos mercados com destaque para o enfoque das variedades de capitalismo nos níveis meso e macro, bem como seus desdobramentos em análises de cadeias de valor e de padrões de ação estatal. Para a sociologia dos agenciamentos mercantis e suas interfaces críticas com as teorias dos campos e para as discussões sobre tensões generativas e valoração no âmbito das análises de redes sociais. Há, porém, relativa carência entre nós de análises sociológicas sobre uma das principais estratégias empresariais de competição nos mercados: a inovação. Isso contrasta com a disseminação de redes de pesquisadores e espaços de debate sobre o tópico em importantes associações internacionais (por exemplo, ISA, SASE, LASA). A proposta desta mesa-redonda é, pois, acionar algumas dessas conquistas teórico-metodológicas, discutindo condicionantes e/ou implicações sociopolíticas do processo de inovação – geração, apropriação e difusão.

Coordenação: Marcelo Domingos Sampaio Carneiro (UFMA),
Expositor(a)s: Moises Villamil Balestro (UnB), Raphael Jonathas da Costa Lima (UFF), Sandro Ruduit Garcia (UFRGS)

 

3ª sessão: Sociologia Econômica Brasileira: avanços, limites e a construção de novos horizontes
Dia 25/10, quinta-feira, das 17h30 às 19h30, sala 22 – Hotel Palace


O objetivo da Mesa é propor uma reflexão sobre os avanços, limites e novos horizontes da sociologia econômica no Brasil. As apresentações se baseiam em análises e experiências empíricas oriundas de diferentes contextos de pesquisa, nas quais os participantes compartilham do mesmo diagnóstico: vigorosa há quase 20 anos e com uma produção densa e interdisciplinar, a sociologia econômica brasileira tornou-se uma referência nos debates sociológicos contemporâneos. Contudo, para manter seu poder analítico, torna-se necessário identificar seus avanços, limites e novas agendas. A primeira exposição, de André Vereta-Nahoum (USP), reflete sobre a participação de diferentes campos do conhecimento no desenho de mercados e instituições econômicas para propor um novo padrão de relacionamento da sociologia com a economia. Em seguida, Márcia Mazon (UFSC) aborda os desafios do mundo rural e novos objetos de pesquisa a partir da lente da Sociologia Econômica. Finalmente, Cristiano Monteiro (UFF) aborda a análise do capitalismo e do neoliberalismo a partir das diferentes apropriações da ideia de embeddedness desde o ressurgimento da Sociologia Econômica na década de 1980 até o contexto atual.

Coordenação: Maria Chaves Jardim (UNESP)
Expositor(a)s: André Vereta Nahoum (USP), Marcia da Silva Mazon (UFSC), Cristiano Fonseca Monteiro (UFF)

 


 

FR04 - Uma antropologia e uma ciência social da emergência: Dilemas e desafios para o conhecimento acadêmico em tempos de neoconservadorismo - (ABA/ANPOCS)
Coordenação Geral : Lia Zanotta Machado (UnB/ABA) e Antonio Motta (UFPE/ABA)

Dando continuidade às discussões iniciadas no último Fórum ABA/ANPOCS 2017, a atual proposta intenciona refletir e discutir coletivamente questões relacionadas a atual conjuntura política do país e seu impacto no âmbito da ciência, da pesquisa e produção de conhecimentos. Os constantes ataques às conquistas sociais mais recentes e às universidades em particular, tendo como alvo as políticas de identidade e de reconhecimento de direitos culturalmente diferenciados, apontam para um quadro de retrocesso político sem precedente no país, especialmente se comparada a alguns avanços na esfera das políticas públicas em períodos anteriores. Uma das tônicas do atual discurso político neoconservador é buscar deslegitimar a importância das ciências sociais, especialmente da antropologia, sob o argumento falacioso de que os antropólogos criam categorias analíticas “parciais” e “ideologizadas” aplicadas às realidades a partir das quais derivam suas pesquisas. Uma série de medidas governamentais, projetos legislativos e movimentos sociais conservadores tem confirmado a continuidade de tal acusação e questionamento arbitrário de suas expertises. As duas CPI FUNAI_INCRA foram seguidas pela paralisação do reconhecimento e demarcação de territórios indígenas e quilombolas epelos intentos de bloqueio àspolíticas ambientais. Os argumentos dos movimentos conservadores “escola sem partido” e “educação sem ideologia de gênero” se voltam para que temas de gênero e da diversidade sexual sejam banidos como “doutrinação” (e não como respeito a diversidade e pluralidade frente aos direitos sexuais e reprodutivos) e são sustentados pela Bancada Evangélica no Congresso. Houve condução coercitiva nas universidades e impactos no processo de expansão ao acesso e permanência nas universidades por via de ações afirmativas. Mais amplamente, o Estado laico e a democracia foram postos em risco. O Fórum se propõe a refletir sobre o papel das ciências sociais face aos dilemas e desafios que se delineiam na atual agenda de ações do Estado e seus reflexos na esfera dos direitos fundamentais, na formulação de políticas públicas, na legislação, na esfera das relações sociais, e no âmbito universitário.


1ª Sessão A Antropologia e a produção de conhecimento sobre os povos tradicionais epolíticas ambientais
Dia 23/10, terça-feira, das 17h30 às 19h30, sala 7 – Hotel Glória

Coordenação de sessão: Antonio Motta (UFPE/ABA)
Expositores: Eliane CantarinoO’Dwyer (UFF), Emília Pietrafesa de Godoi (UNICAMP/ANPOCS), Aderval Costa Filho (UFMG), Thereza Menezes (CPDA/UFRRJ)


2ª Sessão: As Ciências Sociais e as transformações recentes relativas a gênero, raça, sexualidade na sociedade e na universidade
Dia 24/10, quarta-feira, das 17h30 às 19h30, sala 7 – Hotel Glória

Coordenação de sessão: Lia Zanotta Machado (UnB/ABA)
Expositores: Miriam Pillar Grossi (UFSC)
Expositore(a)s: Marcia Lima (USP), Laura Moutinho (USP), Regina Facchini (Unicamp)e Sergio Carrara (UERJ)


3ª Sessão: As Ciências Sociais e a produção de conhecimento sobre conservadorismo e democracia. Novo ciclo de democracia ou autoritarismo?
Dia 25/10, quinta-feira, das 17h30 às 19h30, sala 7 – Hotel Glória

Coordenação de sessão: Regina Facchini (Unicamp/ABA)
Expositore(a)s: Flavia Biroli (UnB/ABCP), Ricardo Mariano (USP/ANPOCS), Lia Zanotta Machado (UnB/ABA), Fabiano Santos (UERJ/ANPOCS), Carlos Benedito Martins (UnB/SBS), Renato Monseff Perissinotto (UFPR/ABCP)

 


 

FR05 - FÓRUM ABCP/ANPOCS


1ª sessão: O conceito de “crise política” e seus usos
Dia 23/10, terça-feira, das 17h30 às 19h30, sala 6 – Hotel Glória

Muito se tem dito sobre a suposta “crise política brasileira”. Esta mesa pretende debater o conceito de crise na Ciência Política: existe em nossa disciplina uma clara definição de crise política? Se sim, qual seria essa definição e como operacionalizá-la na pesquisa empírica? Se não há uma clara definição de crise política, o que os cientistas políticos querem dizer quando usam essa locução para pensar realidades concretas? À luz dessa discussão, como poderíamos qualificar a conjuntura brasileira atual? Estaria o presidencialismo de coalizão em crise? Estariam nossas instituições em crise ou, ao contrário, estariam funcionando normalmente? Com essas questões, a mesa pretende conjugar as dimensões teóricas e empíricas da discussão para debater a realidade brasileira.

Coordenação de sessão: Alvaro Bianchi (Unicamp)
Expositore(a)s:

Crises em sequência: a democracia de 1988 em questão
Brasílio Sallum Jr. (USP)

Crise, tempo e representação
Bernardo Ferreira (UERJ)

Pensar (n)a crise.
Eunice Ostrensky (USP)

Debatedor: Alvaro Bianchi (Unicamp)


2ª sessão: Política e gênero
Dia 24/10, quarta-feira, das 17h30 às 19h30, sala 6 – Hotel Glória

A sessão faz um balanço dos problemas e desafios atuais para os estudo das relações entre política e gênero no Brasil hoje. Para tanto, reúne discussões sobre participação política, violência contra as mulheres na política, a centralidade do gênero nos embates políticos atuais e as convergências entre gênero e outros marcadores das desigualdades, como raça, classe e sexualidade.

Coordenação de sessão: Flávia Biroli (UnB)
Expositore(a)s:

O que permaneceu e o que mudou na difícil relação das mulheres com a política no Brasil pós 1988?
Céli Regina Jardim Pinto (UFRGS)

Gênero, Representação política e presença institucional - desafios para o feminismo no Brasil
Clara Araújo (UERJ)

Por que as mulheres não se elegem no Brasil? Um estudo longitudinal do voto e perspectivas para 2018.
Teresa Sacchet (USP)

Debatedora: Marlise Matos (UFMG)

 

3ª sessão: Constituição de 1988: 30 anos depois
Dia 25/10, quinta-feira, das 17h30 às 19h30, sala 6 – Hotel Glória

Esta sessão se dedica a debater a Constituição de 1988, suas mutações e forma atual. Mais especificamente, atenta para trajetórias dos sistemas representativo e judiciário e reflete sobre as disputas de interpretação sobre o texto constitucional nos últimos trinta anos.

Coordenação de sessão: Oswaldo Martins Estanislau do Amaral (Unicamp)
Expositore(a)s:

Eleições e representação política na Nova República
Oswaldo Martins Estanislau do Amaral (Unicamp)

Política, Direito e Judiciário – centralidade e ambivalências do jurídico na ordem constitucional de 1988
Andrei Koerner (Unicamp)

O pensamento político-constitucional da República de 1988: um balanço preliminar (1988-2017)
Christian Eduward Cyril Lynch (IESP-UERJ)

 


 


FR06 - FÓRUM SBS /ANPOCS - Internacionalização da Sociologia Brasileira: desafios e perspectivas

A SBS nos seus últimos Congressos vem procurando discutir as condições sociais e institucionais que permeiam a produção sociológica que vem ocorrendo nos dias atuais em distintos contextose também num espaço transnacional da disciplina em plena constituição ao longo dos últimos anos enquanto uma dimensãosignificativa da atividade sociológica. Este Forum, inicialmente tem o objetivo de refletir sobre determinadas transformações que estão ocorrendo no contexto da pós-graduação da sociologia realizada no Brasil. Neste sentido procura destacar determinadas mudanças na (re) configuração do contexto institucional da pós-graduação de sociologia no país, tais como: (i) a aposentadoria de um número expressivo de professores seniors – que tiveram participação relevante na montagem da pós-graduação de sociologia em diferentes regiões; (ii) surgimento de uma nova geração de sociólogos qualificados em centros nacionais e/ou internacionais; (iii) deslocamento geográfico dessa coorte de doutores recém-concursados, rumo a diferentes programas localizados em diferentes regiões do país (iv) incremento de participaçãodesta nova geração em eventos acadêmicos internacionais da disciplina, bem como participação em redes transnacionais de pesquisa. Em seguida, o Forum pretende discutir a questão dos desafios da internacionalização da sociologia realizada no Brasil. diante da pressão por parte de agências federais e estaduais de fomento visando promover a internacionalização da atividade científica produzida no país. Para a SBS, o enfrentamento da complexa questão da internacionalização da sociologia brasileira implica um duplo e simultâneo trabalho de reflexão, ou seja, desenvolver um adequado conhecimento sobre a constituição do espaço transnacional da sociologia, suas regras de funcionamento e estruturas de poder existente em seu interior e ao mesmo tempo, desenvolver um olhar crítico sobre a sociologia que vem sendo realizada atualmente no Brasil. O Forum propõe refletir a respeito dos desafios institucionais que a sociologia que se realiza nos paistem diante de si, visando inserir-se de forma relevante neste novo espaço transnacional da disciplina.

 

1ª Sessão: Experiências de Internacionalização da Sociologia em outros contextos nacionais (França/Argentina/Alemanha)
Dia 23/10, terça-feira, das 20h30 às 22h30, sala 9 – Hotel Glória

Coordenador da Sessão: Carlos Benedito Martins(UnB)
Expositores: Abilio Baeta Neves (Capes), Catherine Paradeise (França), Alejandro Blanco (UBA), Tom Dwyer (Unicamp)
Debatedor: Sergio Miceli (USP)



2ª Sessão: Reconfiguração da Pós-graduação de Sociologia no Brasil
Dia 24/10, quarta-feira, das 20h30 às 22h30, sala 9 – Hotel Glória

Coordenador da Sessão: Carlos Eduardo Sell (UFSC)
Expositores: Michel Nicolau Netto (UNICAMP), Jacob Carlos Lima (UFSCAR), Sergio Adorno (USP)
Debatedora: Maria Helena Bomeny (UERJ)

 

3ª Sessão; Desafios da Internacionalização da Sociologia realizada no Brasil
Dia 25/10, quinta-feira, das 17h30 às 19h30, sala 9 – Hotel Glória


Coordenador da Sessão: Sergio Miceli (USP)
Expositores: Breno Bringel (IESP-UERJ), Afrânio Garcia (EHESS), Frédéric Vandenberghe (IESP-UERJ)
Debatedora: Sônia Guimarães (UFRGS)



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